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sábado, 13 de junho de 2009

Mais curiosidades que muitos não sabiam ;D

- Mil vezes Chaves
Muitos fãs nos questionam sobre quantos episódios do humorístico Chaves foram gravados. Em realidade, possivelmente, nem o próprio criador da série, o mexicano Roberto Gómez Bolaños, saberia responder com precisão essa indagação. O que sabemos, e podemos assegurar, é que, entre os anos de 71 e 92, respectivamente inicio e fim definitivo do seriado, foram filmados mais de mil capítulos. Em tempo: atualmente, o SBT conta com 137 episódios (esse número já foi maior).

- “Pichorra”
Assim é conhecido um dos mais famosos “episódios perdidos” – nome dado pelos internautos aos capítulos que, ao longo dos anos, o SBT deixou de exibir - do seriado Chaves. Esse episódio é uma das versões da “Festa da Boa Vizinhança”. Quanto a “Pichorra”, esse nome foi dado, estranhamente, pela equipe de dublagem da série aos bonecos que seriam quebrados pela turma no capítulo em questão. A palavra, em português, vem de "picho" e, em espanhol, não quer dizer absolutamente nada. A quebra de bonecos com um pedaço de pau e com os olhos vendados – como salientado na história -, é costumeira no México em ocasiões especiais, sobretudo em festas infantis. O nome verdadeiro desse tipo de boneco é “Piñata”.

- Música tema dos “pombinhos”
A canção de fundo que sempre toca quando os personagens Dona Florinda e Professor Girafales se cruzam pertence ao clássico filme “E o Vento Levou”, lançado no ano 1939.

- Pópis foi "ex-fanha"
A Pópis, do humorístico Chaves, na versão em espanhol – ou seja, a original –, teve como marca principal a sua voz fanha nos primeiros capítulos; posteriormente, essa característica foi retirada. Curiosamente, a dublagem brasileira manteve a voz fanha da personagem. De acordo com especulações, Roberto Gómez Bolaños teria decidido retirar essa peculiaridade da personagem em detrimento da reclamação de um pai, que havia lhe dito que não mais veria os seus seriados, posto que seu filho, fanho como a Pópis, era motivo de piadas relacionadas a então nova personagem da série Chaves.

- Nascimento de filho afastou Maria da temporada de 74
No final do ano de 1973, Maria Antonieta de las Nieves, atriz responsável por dar vida a personagem Chiquinha, do Chaves, teve que se afastar do elenco das séries por estar grávida. De las Nieves retornou ao humorístico Chaves no capítulo - de nome sugestivo - “O Regresso da Chiquinha”, gravado em 75. Essa informação, que é a verdadeira, contradiz, pois, a visão de outrora do portal Turma do Chaves, que, assim como muitos sites brasileiros do gênero, ligavam a retirada da intérprete da Chiquinha a participação em um programa solo – que, nessa ocasião, não ocorreu, definitivamente. As fotos enaltecidas abaixo expõem a saliência da barriga da atriz em capítulos que datam do ano de 73.



- Glória e Paty já tiveram mais de um rosto
As personagens coadjuvantes do humorístico Chaves, Glória e Paty, já foram vividas por mais de uma atriz. Glória, a “nova vizinha”, já teve três intérpretes: Olivia Leiva, Regina Torne – a mais conhecida pelos brasileiros - e Maribel Fernández. Já Paty, a menina que balança os corações do Chaves e do Quico, foi interpretada por quatro atrizes (desconhecemos o nome de uma delas): Rosita Bucho, Ana Lílian de la Macorra, Verónica Fernández. Detalhe: Verónica é filha, adotiva, de Maria Antonieta de las Nieves, a Chiquinha.


Respectivamente, Verónica, a intérprete desconhecida de Paty e Olivia Leiva.

- Florinda passou por cirurgias no nariz
Em um programa exibido pela TV Azteca – canal mexicano - chamado “Historias Engarzadas”, Florinda Meza, atriz que encarnou a personagem Dona Florinda, do humorístico Chaves, esclareceu algo que era dilema para muitos dos seus fãs: a mudança no desenho do seu nariz. Segundo relatou a esposa de Bolaños na oportunidade, sua mãe sofria de problemas neurológicos e, em uma crise violenta, jogou-lhe um ferro de passar, que quebrou o osso do seu nariz. Na época, ainda criança, Meza teve de ser submetida a uma cirurgia. Já adulta, a atriz teve problemas respiratórios, quiçá por seqüelas daquele golpe, e passou por diversas intervenções cirúrgicas.

- “Pipipi...”
Em entrevista para um canal brasileiro, Roberto Gómez Bolaños contou que a criação do choro do Chaves, uma das principais marcas do personagem, foi inspirada em um de seus filhos, que, quando criança, chorava “para dentro” emitindo um som similar ao “Pipipi...”.



CREDITO: PORTAL TURMA DO CHAVES

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